Preservação ambiental: dever do indivíduo e do Estado.


A história da sociedade mundial sempre foi marcada pela exploração de recursos naturais e contato direto com o meio ambiente. Diversas ações humanas demonstram que sua intervenção no espaço natural pode ser decisiva para as futuras condições ambientais e sanitárias do planeta. Diante disso, a responsabilidade do homem com a preservação do ecossistema é evidenciada conforme sua relação de dependência com o mesmo.

O contato com a natureza ocorre de forma coletiva, entretanto a responsabilidade de preservar o espaço natural é atribuída a cada indivíduo no seu particular. As ações individuais desencadearão resultados que poderão impactar o presente e até gerações futuras. Vale ressaltar que tais ações implicarão diretamente no planeta por meio de mudanças climáticas, sociais e até mesmo sanitárias.

A preservação da natureza é fator determinante para a conservação da vida, direito defendido pela Constituição federal Brasileira. É plausível afirmar que sem o cuidado pelo espaço de vivência natural, a vida torna-se fragilizada e certamente comprometida. Não se trata apenas da vida humana, mas de um ecossistema inteiro de vidas das mais variadas espécies que possuem uma relação de dependência com o meio ambiente.

O ideal seria que a sociedade buscasse alternativas de preservação ambiental, e juntamente com seus líderes governamentais fossem conscientizados com a criação de políticas públicas voltadas para a reflexão da importância de suas ações para com o planeta. A conscientização de que o trabalho não pertence apenas ao Estado de forma coletiva, mas a cada indivíduo integrante do mesmo, resultará na união de esforços para o benefício mundial.

Diversidade cultural e a liberdade religiosa




A pluralidade religiosa está presente na sociedade desde tempos remotos. As diferentes civilizações de outrora já acreditavam na existência de seres superiores, os quais faziam parte de suas identidades e heranças culturais. No contexto da diversidade das crenças religiosas, realidade atrelada aos brasileiros desde o período da colonização lusitana, houve a necessidade de assegurar a liberdade da fé através de legislações que garantissem o direito à proteção e o respeito aos diferentes tipos de religião.

No Brasil, o conceito de liberdade religiosa está sendo trabalhado com mais intensidade nos últimos anos, a variedade de pensamentos é herança dos mais diversos povos que uniram-se para construir a nação brasileira. Tal legado não pode ser considerado motivo de agressão, ofensas ou qualquer tratamento diferenciado, pois tratam-se de heranças culturais que agregam valores e comportamentos que refletem também a história do país.

É perceptível a preocupação da Constituição da República Federativa do Brasil em garantir o benefício coletivo da nação, o que inclui legislações voltadas para assegurar proteção e respeito às diferentes manifestações religiosas presentes na realidade social. A criação de direitos que defendem a liberdade religiosa está presente nos primeiros artigos da Carta Constitucional brasileira, explicitamente buscando alcançar um patamar igualitário em diversos aspectos inerentes aos diferentes quadros sociais.

O ideal seria que houvesse uma maior conscientização popular e políticas públicas voltadas para o esclarecimento da importância da pluralidade religiosa e de pensamento para a construção de uma nação. A educação é a principal arma para o progresso, inclusive para a evolução do respeito e da busca pela aversão de atitudes agressivas no âmbito religioso. Aos indivíduos que insistirem em praticar a discriminação religiosa serem punidos por lei evidencia uma solução para combater a intolerância religiosa no Brasil.