Mulher: sua valorização e inclusão na sociedade.




A figura feminina ao longo da história da humanidade é marcada por ser sinônimo de submissão e acato, conceito que está se transformando no cenário atual do Brasil e do mundo. Não foi em vão que no decorrer das gerações, mesmo sob violência, as mulheres reivindicaram por seus direitos, e isso inclui a segurança como fator primordial. Observa-se assim, cada vez mais a conscientização da importância da mulher na sociedade e sua proteção.

O atual lema brasileiro: "Brasil, um país de todos", possui o desejo de expressar o que a democracia implantada no Estado almeja, que é a inclusão de todos os indivíduos e aos poucos as mulheres estão galgando patamares mais altos rumo a plenitude de seus direitos. Entretanto, concomitante a esse crescimento em direitos, aumentam também os índices de violência contra a mulher e seus números são impactantes. A violência não se resume apenas ao ato físico, existe uma série de fatores psicológicos, morais, sexuais entre outros, que contribuem para as agressões.

É perceptível que a mudança de pensamento e reflexão a respeito da segurança das mulheres deve ser algo implantado na educação das famílias brasileiras, a importância que o cônjuge dá a esposa ou filha, que um filho dá a mãe ou irmã, até mesmo a companheira de trabalho. São valores que transcendem o ambiente familiar e profissional e são refletidos diretamente no cotidiano da sociedade.  Desta maneira, tendem a andar em paralelo as intenções do governo e de sua população representada.

O ideal seria que houvesse uma conscientização mútua, um compromisso entre o Estado e as famílias que o forma. O respeito e a educação familiar devem fazer parte de programas educacionais e motivado pelas mídias, não existe mulher que apoia a violência, existe aquela que não denuncia por medo do agressor. Sendo assim, é possível entender que a valorização da mulher na sociedade conduz a um cenário de menor violência.

Direção, educação e segurança





Desde a Revolução Industrial a sociedade tem passado por grandes transformações e melhorias na área automotiva. O aumento da procura por facilidade de locomoção levou as grandes fábricas de veículos a elevarem os atrativos para os amantes da velocidade. O que resultou numa preocupação por parte das instituições governamentais de elaborar leis que alertassem sobre o mau uso e os perigos relacionados à direção.

A Lei Seca entra em ação para conscientizar pessoas que o álcool e motorista não combinam, e que para o bem coletivo isso deve ser levado em consideração. Partindo do fato de que os principais responsáveis por acidentes são motoristas alcoolizados e negligentes, a implantação de tal lei é o primeiro passo para tentar frear o crescimento gradativo de mortes no trânsito. Fazendo isso através da pressão no bolso e ameaças à liberdade de dirigir.

Desde crianças os seres humanos, ou a maior parte deles, são atraídos pela sensação de estar no controle da situação e a partir do momento em que há a utilização de bebidas isso é transferido para o aumento da velocidade e o desleixo na atenção, gerando consequências trágicas no trânsito. Com a Lei Seca a redução de atitudes como essas é notável e o número de pessoas que apoiam e valorizam a conduta do governo para com os infratores só tende a crescer e ganhar mais prestígio.

O ideal seria que todos passassem, antes da obtenção da carteira de motorista, por um processo intensivo de educação do trânsito, além de aprender o que pode e o que não pode fazer, abrir um espaço para o ensino e a conscientização do bem comum. Além do mais é um desafio de todos evitar tragédias nas estradas. Em complemento, a Lei Seca surge para advertir o indivíduo que pense duas vezes antes de beber aqui, ou acolá, e em seguida coloque as mãos no volante.

As crianças e as propagandas de consumo



A infância é a fase da vida pela qual todo adulto já passou, e é certo que em algum momento dela desejou possuir um produto divulgado na vitrine ou na tv. Porém nessa fase, considerada a da inocência, o indivíduo não demonstra noção, nem sabedoria para distinguir suas reais necessidades, podendo desta forma ser incentivado ao consumismo precoce.

Ao se deparar com personagens infantis de desenhos animados, alguma oferta de recompensa ou trilha sonora do filme preferido, a criança poderá ser persuadida ao consumo do produto apresentado. E é com esta intenção que muitas empresas elaboram propagandas dirigidas às crianças com a finalidade de convencê-las para o consumo, caso contrário não estariam satisfeitas. Trata-se de um consumismo que deve ser regulamentado para evitar problemas futuros.

A Constituição dos direitos da criança e do adolescente declara que os mesmos, não são aptos para serem responsáveis pelos seus atos, sendo assim, a intenção de persuadi-los seria uma prática abusiva e necessita de manutenção, com o objetivo de controlar e evitar comportamentos induzidos. Diante disso, diversas empresas interessadas na divulgação de seus produtos criticam essa regulamentação, entretanto o indivíduo possui a liberdade de comprar ou não.

O ideal seria que os pais passassem a conscientizar e a preparar os filhos para receber variados tipos de propagandas. É preciso ensinar que através da divulgação de um produto existem fatores que envolvem mais que a diversão, e sim relações de necessidade. Desta maneira estariam formando consumidores do futuro, capazes de identificar suas reais necessidades e conscientes do que, como e porque comprar, considerando a real importância do seu consumo.